As investigações científicas das últimas décadas acabaram, definitivamente, com o antigo conceito de artrose como doença terminal própria do envelhecimento e criaram novas perspectivas clínicas, preventivas e terapêuticas.
Alterações músculo-esqueléticas da idade predispõem mas não causam directamente osteoartrose, conhecendo-se vários factores de risco, sendo alguns deles evitáveis. O declínio da actividade física pode por si só causar dor e perda de função, mesmo na ausência de osteoartrose.
Considera-se actualmente uma doença metabolicamente muito activa nos 3 compartimentos articulares: cartilagem, osso sub-condral e sinovial.
As regras higieno-dietéticas têm um papel preventivo muito importante e é fundamental o seu cumprimento por parte de cada individuo.
Dr.ª Ana Teixeira